Praxiología y Sintaxis Espacial:

una articulacción epistemológica en favor de la movilidad urbana

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30800/mises.2018.v6.565

Palabras clave:

Sintaxis espacial, praxiologia, movilidad urbana, infraestructura

Resumen

El objetivo de este artículo es identificar la praxiología como un método para los estudios que buscan traer soluciones para la movilidad urbana. Por lo tanto, el presente artículo busca conectar la praxiología con la teoría de la sintaxis espacial, porque la Teoría de la Sintaxis Espacial entiende los espacios urbanos como un producto de las interacciones humanas, y éstos son tratados por la lógica individual de sus intereses y por la dinámica humana dentro de las áreas urbanas que pueden diferir de lo que se fue originalmente planeado.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Adriano Paranaiba, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás

Adriano Paranaíba é Economista, Doutor em Transportes (UnB). Professor de Economia no Instituto Federal de Goiás (IFG). Editor-Chefe do Periódico Acadêmico do IMB - MISES: Interdisciplinary Journal of Philosophy, Law and Economics.

Citas

BARROS, A. P. B. G. Diz-me como andas que te direi onde estás: inserção do aspecto relacional na análise da mobilidade urbana para o pedestre. Tese de Doutorado – Universidade de Brasília. Faculdade de Tecnologia, 2014, 372p.

BARROS, A. P. B. G.; et. al. Sintaxe Espacial como Ferramenta de Definições de Parâmetros de Hierarquia Viária. Anais do XIX Congresso da Associação Nacional de Pesquisas e Ensino em Transporte - ANPET. Recife, 2008.

DO CARMO, C. L., JUNIOR, A. A. R., NOGUEIRA, A. D. Aplicações da sintaxe espacial no planejamento da mobilidade urbana. Ciência & Engenharia, v. 22, n.1, p.29-38, 2013.

GEHL, J. Cities for people. 3ªEd. Editora Perspectiva. São Paulo, 2015.

HAYEK, F. A. Law, Legislation and Liberty. Chicago: University of Chicago Press, 1973.

HILLIER, B. Space is the machine. London: Cambridge Press, 1996.

HILLIER, B.; et. al. Natural movement: or, configuration and attraction in urban pedestrian movement. Environment and Planning B: planning and design, v. 20, n. 1, p.29-66, 1993.

HOPPE, H. H. Economic science and the Austrian method. Auburn: Ludwig von Mises Institute, 1995.

JACOBS, J. The death and life of great American cities. São Paulo: Random House, 1961.

KLEIN, P. Menger the revolutionary. The Free Market, Ludwig von Mises Institute, v. 25, n. 2, p.1-3, 2007.

LOUREIRO, V. Mapa Axial – Sintaxe Espacial – Ferramentas de Análise: Workshop introdutório. Uniceub, Brasília, dez/2016.

MEDEIROS, V. Urbis Brasiliae: o labirinto das cidades brasileiras. Brasília: Editora UnB, 2013, 612p.

MISES, L. V. Human action.Auburn: Ludwig von Mises Institute, 1998.

MONTE-MÓR, R. L. As teorias urbanas e o planejamento urbano no Brasil. In: DINIZ, C.; CROCCO, M. (eds.). Economia Regional e Urbana: Contribuições Teóricas Recentes. Belo Horizonte: UFMG, 2006, p.61–85.

PEREIRA, R. H. M.; BARROS, A. P. B. G.; MEDEIROS, V. A. S. O uso da sintaxe espacial na análise do desempenho do transporte urbano: limites e potencialidades. Texto para Discussão n. 1630. Rio de Janeiro: IPEA, 2011, 32p.

RODRIGUEZ DIAS, C.; SAKR, F. L. (2014). Centralidade urbana: configuração espacial e condições socioeconômicas na cidade de São Paulo, Brasil. In: Seminario Internacional de Investigación en Urbanismo, n.6, 2014. Barcelona: 2014.

ROTHBARD, M. N. Economic Controversies. Auburn: Ludwig von Mises Institute, 1956.

SABOYA, R. T. Concepção de um sistema de suporte à elaboração de planos diretores participativos, 2007, 231p. Tese de Doutorado – Universidade Federal de Santa Catarina. PPGEC. UFSC. Florianópolis-SC, 2007.

VANDERBILT, T. Traffic: Why We Drive the Way We Do (and What It Says About Us). New York: Alfred A. Knopf, 2008.

Publicado

2018-08-31

Cómo citar

1.
Paranaiba A. Praxiología y Sintaxis Espacial:: una articulacción epistemológica en favor de la movilidad urbana. MisesJournal [Internet]. 31 de agosto de 2018 [citado 19 de mayo de 2024];6(2). Disponible en: https://www.misesjournal.org.br/misesjournal/article/view/565

Número

Sección

Original Research Articles